A Dança do Rato Dourado

Não projeto jogos para vencer—crio momentos onde a sorte sussurra através de algoritmos. Cada clique em “Girar” não é aleatoriedade—é o ritmo de um rato prateado dançando em cavernas douradas, guiado por nuvens douradas e a calma da memória cultural. Vejo os jogadores não como apostadores, mas como buscadores de alegria serena. Sem animações chamativas—apenas interfaces limpas, onde cada elemento respira como tinta sobre seda. Taxas de vitória em 90–95% não são trucadas—são cuidadosamente curadas. Cada escolha é intencional. Cada bônus é um verso.